segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Menino estupra a própria irmã após ver filmes pornográficos
Um adolescente de 14 anos de idade foi condenado a permanecer 5 anos vivendo em uma unidade supervisionada de tratamento do Governo inglês. Após cumprir a pena, o comportamento dele será reavaliado e, caso possa ser liberado, permanecerá mais 2 anos, pelo menos, sendo monitorado de perto pela Justiça.
O jovem, que não pode ter o nome revelado, foi julgado no último dia 4 e condenado por ter estuprado a própria irmã seis vezes, quando ele tinha apenas 12 anos e ela 9. De acordo com o que o réu confessou, ele assistia a filmes pornográficos na internet e dizia à menina que, caso não fizessem a mesma coisa, deixariam de ser irmãos.
“Ele parece ter sido exposto a um material que é inapropriado para alguém de sua idade, e isso influenciou os crimes cometidos, porque ele tentou encenar o que viu com a irmã”, declarou o juiz do caso.
O promotor afirmou: “Casos como esse vão aumentar na Justiça por causa do acesso que jovens têm agora à pornografia pesada.”
Porta para o inferno
No caso dessa criança inglesa e de milhares de outras pessoas, a tela do computador tem se tornado a entrada para a vida em pecado. Mentiras, pornografia e diversas outras armadilhas têm sido utilizadas pelo mal para atrair pessoas despreparadas espiritualmente.
Inter-NET ou rede interna, muitos têm sido apanhados por essa rede e se tornado uma presa do diabo. Já viu uma mosquinha se debatendo para se soltar da teia de aranha? Assim estão as pessoas, grudadas nas redes sociais, games e sites de todo tipo de sujeira. É o diabo arrastando muitos para o inferno online.
Não é errado utilizar a internet, mas é preciso saber qual tipo de material é benéfico ou maligno. A pornografia, por exemplo, pode levar a consequências que destruirão famílias, como a da história citada.
Você tem protegido o seu computador contra os vírus, mas será que a sua alma tem sido infectada com vírus malignos? Quando se usa a internet de maneira responsável e, principalmente, com temor a Deus, essa rede não leva você para o inferno.
Para saber se você se tornou aquela “mosquinha na teia de aranha”, analise todas as redes sociais das quais participa, os sites que frequenta, os vídeos que assiste. Pergunte a si mesmo qual benefício aquele conteúdo trará para a sua vida.
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