sábado, 19 de novembro de 2016

O Controle Mental Monarca - Suas Origens e Técnicas


A Programação Monarca é um método de controle mental utilizado por numerosas organizações para fins ocultos. É uma continuação do projeto MK-ULTRA, um programa de controle mental desenvolvido pela CIA, e testado em civis e militares. Os métodos são incrivelmente sádicos (todo o seu propósito é traumatizar a vítima) e os resultados esperados são horríveis: a criação de um escravo de mente controlada que pode ser acionado a qualquer momento para executar qualquer ação exigida pelo manipulador. Enquanto a mídia de massa ignora essa questão, mais de 2 milhões de americanos têm passado pelos horrores desse programa. Este artigo mostra as origens da Programação Monarca e alguns dos seus métodos e simbolismos.

A Programação Monarca é uma técnica de controle mental que compreende elementos de abuso em rituais satânicos (Satanic Ritual Abuse) e Transtorno de Personalidade múltipla (Multiple Personality Disorder). Ela utiliza uma combinação de rituais, neurociência, psicologia e ocultismo para criar dentro dos escravos um alter-ego que pode ser acionado e programado por manipuladores. Escravos Monarcas são utilizados por várias organizações ligadas à elite mundial, em áreas tais como a escravidão sexual, militarismo e a indústria do entretenimento. Este artigo irá atentar às origens da Programação Monarca, suas técnicas e seu simbolismo.

Origens

Durante todo o curso da história, várias casos foram registrados, descrevendo rituais e práticas semelhantes ao de controle mental. Um dos primeiros escritos dando referência à utilização do ocultismo para manipulação da mente pode ser encontrada no Livro Egípcio dos Mortos. É uma compilação de rituais, muito estudada por sociedades secretas de hoje, que descreve os métodos de tortura e de intimidação (para criar o trauma), o uso de poções (drogas) e da feitiçaria (hipnotismo), resultando na escravidão total do iniciado. Outros eventos atribuídos à magia negra, bruxaria e possessão demoníaca (em que a vítima é animada por uma força externa) são também anteriores à Programação Monarca.

É, no entanto, durante o século 20 que o controle mental se tornou uma ciência no sentido moderno do termo, na qual milhares de pessoas têm sido sistematicamente observadas, documentadas e já a têm experimentado.

Um dos primeiros estudos metódicos no controle mental baseado no trauma foi realizado por Joseph Mengele, um médico que trabalhou nos campos de concentração nazista. Ele inicialmente ganhou notoriedade por ser um dos médicos da SS que supervisionava a seleção dos reclusos que chegavam, determinando quem seria morto e quem viria a se tornar um trabalhador forçado. No entanto, ele é conhecido principalmente pela realização de terríveis experimentos em humanos, presos nos campos de concentração, incluindo crianças, por quem Mengele era chamado de "Anjo da Morte".


Mengele é famoso por seus sórdidos experimentos em prisioneiros humanos, nos campos de concentração, especialmente em gêmeos. Uma parte do seu trabalho que raramente é mencionado, no entanto, foi sua pesquisa sobre controle mental. Muitas de suas pesquisas nesse campo foram confiscadas pelos aliados e ainda são classificadas até os dias de hoje.

A pesquisa de Mengele serviu de base para os planos secretos ilegais da CIA, o programa de investigação humana chamado MK-ULTRA.

MK-Ultra


O Projeto MK-ULTRA correu do início dos anos 50, pelo menos, até a década de 60, utilizando-se de cidadãos americanos e canadenses como cobaias. As evidências publicadas indicam que o Projeto MK-ULTRA envolveu a utilização de diversas metodologias para manipular os estados mentais individuais e alterar as funções cerebrais, incluindo a administração sub-reptícia de drogas e outras substâncias químicas, privação sensorial, isolamento, abuso verbal e sexual.

Os experimentos mais divulgados e conduzidos pelo MK-ULTRA, envolveu a administração de LSD em seres humanos inconscientes, inclusive em funcionários da CIA, militares, médicos, outros agentes do governo, prostitutas, doentes mentais, e no público em geral, a fim de estudar suas reações.

No entanto, o escopo do MK-ULTRA, contudo, não não parou. Experimentos envolvendo eletrochoques violentos, tortura física e mental e abuso sexual foram utilizados de maneira sistemática, onde se incluía crianças.


Embora os objetivos admitidos dos projetos fossem desenvolver a tortura e os métodos de interrogatório a serem usados em inimigos do país, alguns historiadores afirmaram que o projeto teve como objetivo criar "candidatos da Manchúria", programados para realizar vários atos, como assassinatos e outras missões secretas.

O MK-ULTRA foi trazido à luz por várias comissões na década de 70, incluindo a Comissão Rockefeller de 1975. Ainda que se alegue que a CIA deixou as experiências depois dessas comissões, alguns delatores afirmaram sucessivamente que o projeto simplesmente era "clandestino" e a Programação Monarca tornou-se a sucessora do MK-ULTRA.

A declaração mais incriminadora até à data foi efetuada por um funcionário do governo quanto à possível existência do Projeto Monarca foi extraída por Anton Chaitkin, um escritor da publicação The Federalist News. Quando o ex-diretor da CIA, William Colby, foi perguntado diretamente: "E sobre o monarca?", Respondeu ele com raiva e ambiguamente: "Nós paramos entre os anos 60 e início dos anos de 70." ³

Programação Monarca

Apesar de nunca ter havido qualquer admissão oficial da existência da Programação Monarca, pesquisadores de renome têm documentado o uso sistemático do trauma para fins de controle mental. Alguns sobreviventes, com a ajuda de terapeutas dedicados, foram capazes de "desprogramar" a si mesmos para divulgarem os detalhes horríveis de suas provações.

Escravos monarcas são utilizados principalmente pelas organizações para realizarem operações, como bodes expiatórios treinados para executar tarefas específicas, não questionam ordens, não lembram de suas ações e, se descobertos, devem automaticamente cometer suicídio. Eles são os bodes expiatórios perfeitos para os assassinatos de alto nível (veja o caso de Sirhan Sirhan), os candidatos ideais para a prostituição, a escravidão sexual e a pornografia. Eles também são os artistas fantoches perfeitos para a indústria do entretenimento.

Programadores Monarcas causam traumas intensos nos indivíduos através da utilização de eletrochoque, tortura, abuso sexual e jogos mentais, a fim de forçá-los a dissociar-se da realidade - uma resposta natural em algumas pessoas, quando então se deparam com uma dor insuportável. A capacidade do sujeito de dissociar-se é um requisito importante e é, aparentemente, mais facilmente encontrada em crianças que vêm de famílias com várias gerações de abuso. A dissociação mental permite que os manipuladores criem personas (Alter-egos) que ficam em ''off '' na psique do indivíduo, e podem ser programadas e acionadas à vontade.

O controle mental é secretamente usado por vários grupos e organizações para diversos fins. Segundo Fritz Springmeier, esses grupos são conhecidos como "A Rede" e formam a espinha dorsal da Nova Ordem Mundial.

As Origens do Nome

A Programação monarca para o controle mental tem o nome referente à borboleta monarca - um inseto que começa sua vida como um verme (que representa um potencial não desenvolvido) e, após um período de encasulamento (programação) renasce como lindas borboletas (o escravo Monarca). Algumas características específicas da borboleta monarca também são aplicáveis ​​ao controle da mente.

Método

A vítima/sobrevivente é chamada de "escravo" pelo programador/manipulador, que por sua vez, é percebido como "mestre" ou "deus". Cerca de 75% são do sexo feminino, já que possuem uma maior tolerância à dor e tendem a dissociar-se mais facilmente que os homens. Os manipuladores Monarcas buscam a compartimentação da psiquê em ''personas'' múltiplas e separadas, usando o trauma para  assim causar a dissociação.

A dissociação é, portanto, alcançada pelo trauma, utilizando-se o abuso sistemático e rituais ocultistas aterrorizantes. Depois de dividir a personalidade núcleo, pode ocorrer de ser criado um "mundo interno" e personas podem ser programadas e alteradas utilizando-se ferramentas como música, filmes (em especial as produções da Disney) e fadas. Esses recursos visuais e de áudio melhoram o processo da programação, usando imagens, símbolos, significados e conceitos. As personas podem ser acessadas ​​através de palavras ou símbolos, que funcionam como gatilhos programados no psiquismo do indivíduo pelo manipulador. Ele fala uma palavra que só ele e o escravo conhecem; ele fala a palavra e automaticamente o escravo é hipnotizado e fica sujeito aos desejos do manipulador. Algumas das imagens mais comuns internas vistas pelos escravos de controle mental são: árvores, a cabalística árvore da vida, loops do infinito, antigos símbolos e letras, teias de aranha, espelhos, vidro estilhaçado, máscaras, castelos, labirintos, demônios, borboletas, óculos, relógios e robôs. Esses símbolos são geralmente inseridos em filmes e vídeos de cultura popular, por duas razões: para dessensibilizar a maioria da população, usando mensagens subliminares e programação neuro-linguística e deliberadamente construir gatilhos específicos e as chaves para a programação base de crianças MONARCAS altamente impressionáveis.¹¹ Alguns dos filmes utilizados na Programação Monarca incluem O Mágico de Oz, Alice no País das Maravilhas, Pinóquio e a Bela Adormecida.


Em cada caso, ao escravo, é dada uma interpretação particular da história do filme, a fim de melhorar a programação. Por exemplo, um escravo assistindo O Mágico de Oz é lhe ensinado que "Somewhere Over The Rainbow (Em Algum Lugar além do Arco-íris)" é o "lugar feliz" onde os escravos com trauma dissociativo vão até o fim para escapar da dor insuportável infligida sobre eles. Usando o filme, programadores incentivam escravos a irem "over the rainbow" (além do arco-íris) e se dissociarem, efetivamente separando suas mentes de seus corpos.

Níveis da Programação Monarca

Os níveis de Programação Monarca identificam as "funções" do escravo e é nomeado após a eletroencefalografia (EEG) das ondas cerebrais associadas a eles.



Considerado como "geral" ou programação regular, ALPHA está dentro do controle da personalidade de base. É caracterizada pela retenção de memória extremamente pronunciada, juntamente com um aumento substancial da força física e acuidade visual. A Programação ALPHA é realizada deliberadamente subdividindo a personalidade das vítimas que, em essência, causam uma divisão cerebral no esquerdo ao lado direito do cérebro, permitindo uma união programada de esquerda e direita através da estimulação via neurônio.

BETA - É referida como programação “sexual” (escravos sexuais). Essa programação elimina tudo que aprendemos sobre nossas convicções morais e estimula o instinto primitivo sexual, sem inibições. O alter "kitten" pode sair e alterar a esse nível. Conhecida como a programação Sex-kitten, ela é o tipo mais visível da programação visto que algumas celebridades femininas, modelos, atrizes e cantoras têm sido submetidas a esse tipo de programação. Na cultura popular, roupas com estampas felinas frequentemente denotam quem é vitima dessa programação.

DELTA - É conhecida como programação "assassino" e foi originalmente desenvolvida para formação de agentes especiais ou soldados de elite (ou seja, Delta Force, Primeiro Batalhão da Terra, a Mossad, etc) em operações secretas. A ótima saída adrenal e agressão controlada é evidente. Os indivíduos são desprovidos de medo e são muito sistemáticos na realização de sua missão. Instruções de auto-destruição ou suicídio são colocadas nesse nível.

THETA - Considerada a programação “psíquica”. Bloodliners (aqueles que vêm de várias gerações de famílias satânicas) foram determinados para apresentar uma maior propensão para habilidades telepáticas do que outros. Devido às suas limitações evidentes, no entanto, várias formas de sistemas electrônicos de controle mental foram desenvolvidos e introduzidas, isso é, dispositivos bio-médicos de telemetria humana (implantes cerebrais), os lasers de energia dirigida a utilização e/ou eletromagnéticos. É relatado que estes sejam utilizados em conjunto com computadores altamente avançados e sistemas de rastreamento por satélite sofisticados. ¹³

Conclusão

É difícil manter a objetividade ao descrever os horrores sofridos pelos escravos Monarcas. A extrema violência, o abuso sexual, tortura mental e jogos sádicos infligidos em vítimas por "cientistas notáveis" e funcionários de alto nível provam a existência de um "lado escuro" na verdade dos poderes constituídos. Apesar das revelações, dos documentos e dos denunciantes, a grande maioria da população ignora, nega ou evita o problema completamente. Mais de dois milhões de americanos foram programados por controle mental desde 1947, a CIA admitiu publicamente seus projetos de controle mental em 1970. Filmes como "Sob o Dominio do Mal" têm encaminhado diretamente ao assunto, descrevendo técnicas atuais, tais como o eletrochoque, o uso de palavras gatilho e aplicação do microchip. Várias figuras públicas que vemos em nossos televisores e telas de cinema são escravos de controle mental. Pessoas famosas, como Candy Jones, Celia Imrie e Sirhan Sirhan têm em seu registro a divulgação de suas experiências de controle mental...e ainda assim o público em geral alega que "isso não pode existir".

As pesquisas e os fundos investidos no Projeto Monarca, no entanto, não se aplicam somente à mente de escravos controlados. Muitas das técnicas de programação desses experimentos são aplicadas em grande escala por meio da mídia, de vídeos de notícias, filmes, músicas, propagandas e programas de televisão que são ocom base nos dados mais avançados sobre o comportamento humano jamais compilados. Muito disso vem da Programação Monarca.

Referências:

  • Fritz Springmeier, The Illuminati Formula to Create a Mind Control Slave 
  • Ken Adachi, Mind Control the Ultimate Terror 
  • Anton Chaitkin, “Franklin Witnesses Implicate FBI and U.S. Elites in Torture and Murder of Children”, The New Federalist 
  • D. Corydon Hammond, Ph.D.
  • Ellen P. Lacter, Ph.D., The Relationship Between Mind Control Programming and Ritual Abuse 
  • Ibid. 
  • Ron Patton, Project Monarch 
  • Ellen P. Lacter, Ph.D., Kinds of Torture Endured in Ritual Abuse and Trauma-Based Mind Control
  • Springmeier, op. cit.
  • Patton, op. cit.
  • Ibid.
  • Springmeier, op. cit.
  • Patton, op. cit. 
  • Traduzido de: Secret Arcana

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